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A Amazônia e VC

O aplicativo amazonia. vc ja está disponivel no Orkut, clique na imagem abaixo:
Você será direcionado diretamente para o aplicativo, no lado direito da página você terá as opções:


>>>Adicionar ao meu perfil
>>>Postar atualizações para os meus amigos


>>>Adicionar esse aplicativo dará ao mesmo acesso às informações do seu perfil público e à sua lista de amigos.

As “informações públicas do perfil” são todas as informações que estão disponíveis em seu perfil. Elas não têm uma configuração de privacidade que limite o acesso a amigos de amigos, a amigos ou a você. Ao clicar em “adicionar aplicativo”, você toma conhecimento das informações acima e aceita os Termos de Uso do OpenSocial.

Abaixo destas informações você terá a opção:

<<<<<< ADICIONAR APLICATIVO >>>>>>


Ao adicionar o aplicativo uma página com um mapa de satélite será aberta, (é nele que você poderá deixar o seu protesto.

Você vai clicar no sinal de (+) visualizado na figura abaixo:

Clique uma, duas, três vezes no sinal até que o sinal (+) vizualizado na figura abaixo desapareça, passando a aparecer somente a imagem simbolizando a queimada.

Clique nela e aparecerá um frame identificando a queimada como no exemplo abaixo.

Queimada

* Queimada identificada em: 07/09/2008 às 15h30
* Municipio: Novo Progresso
* Estado: Pará
* Dias sem chuva: 18

Protestando...,

733 protestos

Clique na opção EU PROTESTO e seu protesto será computado.

Você terá o poder de ir a uma região do amazônia e deixar ali seu protesto contra aquela queimada, alertando as autoridades e mostarndo a elas que você está ciente daquele desrrespeito à AMAZÔNIA....

Vejam o perigo que corremos neste video...

Retiramos a música tocada automáticamente do blog para que você possa escolher a sua logo abaixo. Estaremos postando novas músicas aqui, se você tem alguma sugestão de deixe-a na comunidade Por uma AMAZÔNIA PARA SEMPRE no Orkut.

Reflexão...

Reflexão...
Não adianta pensarmos que não seremos atingidos pelo clima, ESTAMOS INSERIDOS NESTE SISTEMA!!!

setembro 07, 2007

Projetos destinados à amazônia criticados por peritos internacionais.



As grandes obras de infra-estrutura anunciadas pelo governo Lula, como a hidrovia do Madeira, o asfaltamento da Cuiabá-Santarém (BR-163) e o gasoduto Urucu-Porto Velho representam um risco socioambiental para a Amazônia, afirma o relatório do International Advisory Group (IAG).


O IAG pede ao governo Lula para reformular substancialmente seus grandes projetos de infra-estrutura que terão impacto direto sobre as populações, as reservas indígenas e o ambiente da Amazônia.

  • Hidrovia do Madeira

Esta hidrovia, com extensão de 1056 km, entre a cidade de Porto Velho (RO) e a foz do Rio Madeira, no Rio Amazonas, é destinada a ser um dos principais corredores de exportação da soja do Centro-Oeste brasileiro.

Sua ampliação irá inundar uma imensa área intocada da floresta Amazônia, segundo o relatório do grupo, que sugere outras alternativas.


  • BR-163 e gasoduto Urucu-Porto Velho

O escoamento da produção de soja é apontado também como argumento para o asfaltamento da Cuiabá-Santarém (BR-163). O problema é o desmatamento às margens da rodovia, que estimula a exploração ilegal de madeira e a migração descontrolada.

Os mesmos problemas de desmatamento de áreas virgens e de colonização desenfreada serão ocasionados, também, pela construção do gasoduto Urucu-Porto Velho. Esta obra da Petrobrás, com extensão de 522 km e orçada em US $ 250 milhões, destina-se a levar o gás natural de Urucu, no Amazonas, para a capital rondoniense.

O gás natural substituiria o óleo diesel na usina termelétrica que gera eletricidade para a capital rondoniense.

Roberto Semeraldi, membro do IAG e diretor da ONG Amigos da Terra, alega que o governo brasileiro optou pelo traçado do gasoduto sem estudar outras alternativas, como por exemplo aproveitar uma linha de transmissão elétrica já existente.


  • “Imposto Amazonas”

Segundo dados oficiais do governo brasileiro, o desmatamento da Amazônia acelerou-se nos útlimos anos: 16% da Floresta Amazônica já está destruída. O professor Niekisch afirma que os responsáveis pela destruição não são os pequenos lavradores, e sim as grandes empresas da agroindústria.

O programa piloto internacional para salvar as florestas brasileiras já existe há dez anos. A Alemanha contribui com US $ 350 milhões para o seu financiamento. Os membros do grupo de assessoria (IAG) reúnem-se duas vezes por ano para fazer um balanço e formular propostas ao governo brasileiro e aos parceiros internacionais.

Neste seu último relatório, o grupo sugeriu a criação de um “imposto Amazonas”, taxando todos os produtos oriundos da região. A idéia deste imposto baseia-se no modelo do Alaska Permanent Fund Corporation, que existe desde 1982 e paga dividendos anuais de cerca de US $ 2000 à população local.

Paulo Chagas



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